No dia 12 de Setembro o programa “Câmara Clara”, apresentado por Luís Caetano, transmitiu em segunda edição uma conversa com o jornalista Pedro Teixeira Neves a respeito do meu mais recente romance “O Dia Claro”,gravada em minha casa no dia 18 de Julho.
O lançamento fora a 29 de Junho no “Corte Inglês”, com apresentação de Jorge Silva Melo. Escusado será dizer que a sessão, com sala cheia, foi muito mais viva, animada e esclarecedora do que são em geral as sessões de lançamento.
Pela manhã o Império dos Sentidos (ANT. 2) transmitiu a notícia do lançamento de “O Dia Claro” e uma conversa de apresentação com Helena Esteves.
No mesmo dia, quarta-feira 29 de Junho, o JL publicou uma notícia e uma breve entrevista conduzida por Maria João Martins.
Dar uma ideia de conjunto de um romance, da sua estrutura e do seu sentido, sobretudo de um romance como “O Dia Claro” cujos personagens se encontram em permanente confronto com a realidade nossa contemporânea, não é tarefa simples nem para o autor. Os romances adquirem a sua existência própria, que vem tanto das capacidades e intenções conscientes do autor como do seu inconsciente e, através dele, do inconsciente colectivo.
Assim, o que importa é ir tomando conhecimento das diferentes maneiras como os leitores o entendem e é essa pluralidade de leituras que dá aos livros a forma contemporânea da sua publicação. Mais tarde se verá.
O último número da revista “Os Meus Livros”publica uma breve crítica, assinada por Rita Bonet, que considero uma síntese muito conseguida e pode por isso constituir uma boa orientação de leitura.
A publicação de “O Dia Claro” foi desde os primeiros dias acompanhada por um grande número de notícias e alguns comentários a respeito das minhas obras. Agora, decorridas as férias e o tempo necessário para a leitura, aguardo opiniões e críticas às quais procurarei dar resposta.
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